Durante essa semana, o Blog Garota Irônica, irá estar no ritmo mais romântico possível, trazendo textos, dicas e filmes, pra quem está namorando e claro, pra quem está solteiro (como eu ). Então acompanhem os post e aproveitem.
O cinema atual tem mostrado a cegueira do amor o
tempo todo. Não há uma só comédia
romântica que não demonstre isso, direta ou indiretamente, admitindo ou não.
Partindo do princípio de que o essencial é invisível aos olhos, o filme mostra
como um rapaz apaixona-se por uma moça obesa, impossível de ser amada pelos
valores que parecem predominar na sociedade ocidental, mas totalmente
merecedora de amor pelas suas qualidades internas e pela extrema doçura de seu
caráter. Como o amor é cego, o rapaz não
a vê como obesa, mas como um modelo ideal de beleza.
O filme leva à conclusão de que para ver o
invisível é preciso envolver-se, ou seja, “amar de paixão”. Foi só pela paixão que o herói do filme O
amor é cego conseguiu chegar à beleza interna da mocinha, totalmente oculta aos
olhos do observador externo. Uma
interpretação possível aqui é de que o amor não seja cego; vê o que é diferente
e invisível aos olhos. O filme,
aparentemente, tão despretensioso, talvez possa ensinar uma lição ao professor:
a de que se vê mais quando se ama de paixão o que se faz.
No amor muitas vezes é necessário beleza
exterior, mas nesse filme a beleza interior vence, o homem se apaixona pela
mulher por seu caráter que o foi revelada de um modo diferente. Em muitos filmes, como por exemplo, os famosos contos
de fadas, onde as princesas bonitas se apaixonam por príncipes bonitos, sem
nenhum defeito, o que importa é a beleza exterior, mais nesse filme, como se
pode ver o que importou realmente para o filme foi à beleza interior da mulher
e não simplesmente a aparência. O filme nos trás uma nova visão critica, isso é
uma coisa que não vemos em filmes. Nos
filmes as pessoas são bonitas por fora, mas e por dentro são feias. O
personagem enxergava sua namorada interiormente e não exteriormente. O fato é
que em muitas situações o amor é relacionado ao interior das pessoas e não a
beleza física. Pelo filme ele enxerga todas as pessoas boas como bonitas
em vez de enxergá-las exteriormente como realmente são. Apesar do culto ao
corpo, as verdadeiras relações não se baseiam em aparências e, às vezes prega
umas peças.
www.sergiofreire.com.br
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